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Houve uma altura em que pensava muito nisso. Mas desde há uns anos que estou em processo de aceitar o que a vida me entrega e isso deixou de rondar a minha cabeça. Nunca vamos saber e, se calhar, ainda bem. Também estive quase a ir para Psicologia, porque sempre quis perceber melhor a cabeça das pessoas. Também acabei no Marketing :) Hoje, tenho um podcast com uma psicóloga forense. Acho que, de alguma maneira, a Psicologia veio ter comigo. Como seria se tivesse tomado decisões diferentes em momentos crucias (e noutros, aparentemente, não tão cruciais)? Seria diferente. Ou talvez desse uma outra volta para me encontrar no mesmo sítio ;)

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Que bom que é cruzar-me com textos deste género, reflexos de muitos pensamentos que me atravessam a cabeça. Penso muito nos pequenos acasos da minha vida. Ainda só tenho 26, mas sinto que por meio da ansiedade, do acaso, ou de ambos, já vivi situações que me ensinaram a manter -me fiel a mim mesma, independentemente de tudo. Não há nada mais doloroso do que chegar ao final do dia, colocar a cabeça na almofada e sentir um vazio pelas dores de determinadas decisões, sobretudo quando influenciadas pela opinião dos outros.

Tenho aprendido que quando algo é nosso, a vida funciona com leveza. É certo que sempre lidaremos com problemas, porém, até com isso aprendemos a fazer as pazes. As soluções vão surgindo, o nosso círculos de pessoas sofre alterações para melhor, o nosso coração palpita em redor de uma alegria genuína....

Folgo em saber que apesar de tudo, estás num lugar mais tranquilo. Os teus pequenos acasos foram grandes lições da vida, espero que já tenhas feito as pazes com grande parte deles!

Beijinhos!

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Eu acho que preferia não saber.

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