O ponto 10 podia ter sido eu a escrever. Tal e qual o que se passa comigo.
Quanto a Crochet ser de avozinha, eu faço costura criativa e também sinto muito isso. Já nem ligo, se me faz sentir bem e abstrair dos problemas é o que interessa!
Sobre o crochet ser brega: também me sinto uma avozinha. Fui muito gozada por "amigos" quando comecei a fazer e retraí-me um bocado. Para combater esse sentimento, tento seguir contas de Instagram com uma abordagem "cool" ao crochet (e, mais recentemente, ao tricot) para servir de inspiração e incentivo, com o bónus de tirar ideias giras, de lá, também.
É uma excelente notícia, saber que vem aí livro :)
Achei curioso o crochet, especialmente porque no tempo em que escrevi o meu doutoramento me dava muito para fazer ponto de cruz. Acabei coisas que tinha começado há anos também.
Acho que a atividade intelectual intensa depois precisa de uma atividade manual para encontrar o equilíbrio.
Eu, avozinha já, não sei fazer crochet nem sequer cozer uma bainha e sei a falta que tal faz…Tudo quanto nos dá prazer pode e deve ser feito, independentemente dos possíveis rótulos. Sermos mais nós é também não ligarmos às opiniões castradoras dos outros. A pergunta será sempre: Gosto de ser assim, com tudo o que me define? se a resposta for sim é seguir em frente e mudar de opinião e gosto as vezes que forem necessárias.
Acho que se essa Lénia tem consciência de que tem de fazer mais barulho, só precisa de ganhar essa confiança extra que falta para o fazer, sem pensar. A raiva é motor de revoluções. Oh se é. Só precisa que lhe deem espaço para se mostrar. Fazer crochet num bar parece-me uma óptima revolução. Se visse, iria achar o máxmo. Iria achar que estava diante de uma artista e ia ter inveja de não o estar a fazer também.
Não há nada de brega em croché ou manualidades. Creio que saberes assim são preciosos e dane-se quem não concorda. 🌸 Que venha o livro (e as férias)
O ponto 10 podia ter sido eu a escrever. Tal e qual o que se passa comigo.
Quanto a Crochet ser de avozinha, eu faço costura criativa e também sinto muito isso. Já nem ligo, se me faz sentir bem e abstrair dos problemas é o que interessa!
Sobre o crochet ser brega: também me sinto uma avozinha. Fui muito gozada por "amigos" quando comecei a fazer e retraí-me um bocado. Para combater esse sentimento, tento seguir contas de Instagram com uma abordagem "cool" ao crochet (e, mais recentemente, ao tricot) para servir de inspiração e incentivo, com o bónus de tirar ideias giras, de lá, também.
É uma excelente notícia, saber que vem aí livro :)
Achei curioso o crochet, especialmente porque no tempo em que escrevi o meu doutoramento me dava muito para fazer ponto de cruz. Acabei coisas que tinha começado há anos também.
Acho que a atividade intelectual intensa depois precisa de uma atividade manual para encontrar o equilíbrio.
E o que eu gostava de ter um talento assim, seja para escrever ou para manualidades de "avozinha".
Tens tanto dentro de ti, não deixes que te aprisionem.
Um beijinho
Eu, avozinha já, não sei fazer crochet nem sequer cozer uma bainha e sei a falta que tal faz…Tudo quanto nos dá prazer pode e deve ser feito, independentemente dos possíveis rótulos. Sermos mais nós é também não ligarmos às opiniões castradoras dos outros. A pergunta será sempre: Gosto de ser assim, com tudo o que me define? se a resposta for sim é seguir em frente e mudar de opinião e gosto as vezes que forem necessárias.
Acho que se essa Lénia tem consciência de que tem de fazer mais barulho, só precisa de ganhar essa confiança extra que falta para o fazer, sem pensar. A raiva é motor de revoluções. Oh se é. Só precisa que lhe deem espaço para se mostrar. Fazer crochet num bar parece-me uma óptima revolução. Se visse, iria achar o máxmo. Iria achar que estava diante de uma artista e ia ter inveja de não o estar a fazer também.